Malefícios
O alcoolismo é uma doença que afeta a saúde física, o bem-estar emocional e o comportamento do individuo.
Embora seja normalmente considerado um estimulante, o álcool tem, na realidade, efeitos depressivos. Parece reduzir a fadiga proporcionar uma certa euforia apenas na medida em que, mesmo em pequena quantidade, diminui a inibições que habitualmente ajudam a controlar o comportamento humano, proporcionando assim uma sensação de liberdade e despreocupação.
O álcool pode ser útil em algumas doenças, mas é prejudicial em outras. Quem julga que o whisky é benéfico em todos os tratamentos de urgência ignora certamente que o grande mal que ele pode causar. Na verdade, o álcool é altamente desaconselhável em muitas situações, como, por exemplo, ataques de insolação e desmaios.
Não existe qualquer prova de que a ingestão moderada de bebidas alcoólicas possa prejudicar a saúde ou contribuir para encurtar o tempo de vida do adulto saudável. Porém, não é fácil definir com exatidão o que se entende por «ingestão moderada», visto que a tolerância ao álcool varia muito de uma pessoa para outra.
Em linhas gerais pode-se dizer que o abuso de bebidas alcoólicas consiste em ingeri-las a ponto de se contrair uma intoxicação ou prejudicar o equilíbrio da vida familiar, profissional e social.
O álcool e os refrigerantes em geral fornecem energia através das calorias, mas não proporcionam quaisquer outras substâncias nutritivas necessárias ao organismo. Diversos problemas estão aliás relacionados com o consumo de bebidas alcoólicas.
Os efeitos do álcool sobre o organismo
O álcool começa a ser absorvido pela corrente sanguínea assim que entra no estômago. O sangue transporta-o para o fígado, depois para o coração, os pulmões e o cérebro, onde o álcool, normalmente, produz os seus efeitos mais evidentes. O álcool atua como depressor, isto é, diminui a atividade e reduz a eficiência do sistema nervoso central. As ansiedades e as inibições reguladas pelos centros cerebrais elevados são banidas, pelo que o indivíduo sob o efeito do álcool se sente feliz e livre de preocupações. A intoxicação pelo álcool ocorre quando o teor alcoólico do sangue é de 0,1 por cento. Ao atingir esta concentração, o álcool atua sobre o cérebro e sobre o sistema nervoso como um anestésico. A perceção e o raciocínio ficam diminuídos; a coordenação dos movimentos torna-se difícil. Desaparece a capacidade de reagir prontamente. O indivíduo nestas condições não deve, pois, guiar um automóvel.
Não há prejuízo para a saúde quando se bebe, por dia, um ou dois copos de uma bebida alcoólica corrente (vinhos de consumo).
Ingerido nesta quantidade, o álcool pode servir como estimulante do apetite. Contudo, o abuso do álcool é francamente nocivo à saúde, sendo responsável por muitas formas de intoxicação alcoólica crónica.
O álcool deve ser igualmente evitado pelos indivíduos com excesso de peso. Também as pessoas que tomam sedativos devem abster-se de bebidas alcoólicas, pois os tranquilizantes e o álcool formam uma combinação perigosa.
O álcool como já foi referido, causa efeitos nefastos no organismo, pelo que se destaca as seguintes doenças associadas ao consumo excessivo de álcool:
Os problemas associados ao consumo de álcool situam-se a diferentes níveis:
No individuo – o consumo de álcool provoca alterações graves ao nível da saúde. Está relacionado com as principais causas de morte, sobretudo no que respeita a doenças cardiovasculares e oncológicas, acidentes de trabalho e de viação suicídios, problemas de fígado etc.
Na família – O consumo de álcool na família provoca situações de conflito e estabilidade. Nas situações em que as famílas funcionam de forma muito rígida, este acontecimento no seu seio origina graves conflitos e crises, podendo mesmo conduzir à rutura do equilíbrio familiar, designadamente por:
Todas estas situações dão origem a uma vida familiar bastante disfuncional, colocando problemas no crescimento e desenvolvimento dos próprios filhos. Quando o pai ou a mãe são alcoólicos, ficam em jogo as necessidades de identificação, isto é há ausência de imagens positivas das figuras parentais e da sua autoridade. Normalmente, existe carência de afeto de cuidados, podendo mesmo originar-se situações de maus tratos de abandono.
É evidente que tudo isto provoca sofrimento nos filhos acabando por levantar problemas no seu processo de desenvolvimento, dando origem a situações patológicas.
No trabalho – O consumo de bebidas alcoólicas, durante o período de trabalho, constitui-se como um fator responsável pelo crescente número de acidentes. Isto porque em gestão de álcool prova perturbações do comportamento motor, erros de perceção e de decisão. Por outro lado, acaba por ter repercussões aos seguintes níveis:
Na condução rodoviária – tal como ao nível do trabalho, também a ingestão de álcool é aqui responsável por um grande número de acidentes a sua ingestão coloca em causa a aptidão do condutor, provocando perturbações em três áreas importantes:
Na sociedade - O consumo de álcool pode provocar problemas de ordem pública. Existem comportamentos que infringem essa ordem e que podem ser levados a cabo, com alguma violência, por bebedores excessivos. Por exemplo, os desastres provocados por adeptos de futebol alcoolizados.
Embora seja normalmente considerado um estimulante, o álcool tem, na realidade, efeitos depressivos. Parece reduzir a fadiga proporcionar uma certa euforia apenas na medida em que, mesmo em pequena quantidade, diminui a inibições que habitualmente ajudam a controlar o comportamento humano, proporcionando assim uma sensação de liberdade e despreocupação.
O álcool pode ser útil em algumas doenças, mas é prejudicial em outras. Quem julga que o whisky é benéfico em todos os tratamentos de urgência ignora certamente que o grande mal que ele pode causar. Na verdade, o álcool é altamente desaconselhável em muitas situações, como, por exemplo, ataques de insolação e desmaios.
Não existe qualquer prova de que a ingestão moderada de bebidas alcoólicas possa prejudicar a saúde ou contribuir para encurtar o tempo de vida do adulto saudável. Porém, não é fácil definir com exatidão o que se entende por «ingestão moderada», visto que a tolerância ao álcool varia muito de uma pessoa para outra.
Em linhas gerais pode-se dizer que o abuso de bebidas alcoólicas consiste em ingeri-las a ponto de se contrair uma intoxicação ou prejudicar o equilíbrio da vida familiar, profissional e social.
O álcool e os refrigerantes em geral fornecem energia através das calorias, mas não proporcionam quaisquer outras substâncias nutritivas necessárias ao organismo. Diversos problemas estão aliás relacionados com o consumo de bebidas alcoólicas.
Os efeitos do álcool sobre o organismo
O álcool começa a ser absorvido pela corrente sanguínea assim que entra no estômago. O sangue transporta-o para o fígado, depois para o coração, os pulmões e o cérebro, onde o álcool, normalmente, produz os seus efeitos mais evidentes. O álcool atua como depressor, isto é, diminui a atividade e reduz a eficiência do sistema nervoso central. As ansiedades e as inibições reguladas pelos centros cerebrais elevados são banidas, pelo que o indivíduo sob o efeito do álcool se sente feliz e livre de preocupações. A intoxicação pelo álcool ocorre quando o teor alcoólico do sangue é de 0,1 por cento. Ao atingir esta concentração, o álcool atua sobre o cérebro e sobre o sistema nervoso como um anestésico. A perceção e o raciocínio ficam diminuídos; a coordenação dos movimentos torna-se difícil. Desaparece a capacidade de reagir prontamente. O indivíduo nestas condições não deve, pois, guiar um automóvel.
Não há prejuízo para a saúde quando se bebe, por dia, um ou dois copos de uma bebida alcoólica corrente (vinhos de consumo).
Ingerido nesta quantidade, o álcool pode servir como estimulante do apetite. Contudo, o abuso do álcool é francamente nocivo à saúde, sendo responsável por muitas formas de intoxicação alcoólica crónica.
O álcool deve ser igualmente evitado pelos indivíduos com excesso de peso. Também as pessoas que tomam sedativos devem abster-se de bebidas alcoólicas, pois os tranquilizantes e o álcool formam uma combinação perigosa.
O álcool como já foi referido, causa efeitos nefastos no organismo, pelo que se destaca as seguintes doenças associadas ao consumo excessivo de álcool:
- Diminuição dos reflexos;
- Desnutrição;
- Amnésias nos períodos de embriaguez;
- Sonolência;
- Depressões;
- Ansiedade na abstinência;
- Delírios e alucinações;
- Perda de memória;
- Comportamentos desajustados;
- Inflamação no esófago e estômago;
- Pancreatites agudas e crónicas;
- Cirrose hepática;
- Cancro;
- Lesões no coração,
- AVC;
- Hipertensão;
- Epilepsia;
- Úlceras;
- Coma Alcoólico.
- (…)
Os problemas associados ao consumo de álcool situam-se a diferentes níveis:
No individuo – o consumo de álcool provoca alterações graves ao nível da saúde. Está relacionado com as principais causas de morte, sobretudo no que respeita a doenças cardiovasculares e oncológicas, acidentes de trabalho e de viação suicídios, problemas de fígado etc.
Na família – O consumo de álcool na família provoca situações de conflito e estabilidade. Nas situações em que as famílas funcionam de forma muito rígida, este acontecimento no seu seio origina graves conflitos e crises, podendo mesmo conduzir à rutura do equilíbrio familiar, designadamente por:
- dificuldades materiais;
- perturbações afetivas e relacionais;
- relações conflituosas entre os cônjuges;
- confusão no desempenho de papeis.
Todas estas situações dão origem a uma vida familiar bastante disfuncional, colocando problemas no crescimento e desenvolvimento dos próprios filhos. Quando o pai ou a mãe são alcoólicos, ficam em jogo as necessidades de identificação, isto é há ausência de imagens positivas das figuras parentais e da sua autoridade. Normalmente, existe carência de afeto de cuidados, podendo mesmo originar-se situações de maus tratos de abandono.
É evidente que tudo isto provoca sofrimento nos filhos acabando por levantar problemas no seu processo de desenvolvimento, dando origem a situações patológicas.
No trabalho – O consumo de bebidas alcoólicas, durante o período de trabalho, constitui-se como um fator responsável pelo crescente número de acidentes. Isto porque em gestão de álcool prova perturbações do comportamento motor, erros de perceção e de decisão. Por outro lado, acaba por ter repercussões aos seguintes níveis:
- atrasos e faltas frequentes;
- diminuição da produtividade;
- dificuldades de integração;
- existência de conflitos.
Na condução rodoviária – tal como ao nível do trabalho, também a ingestão de álcool é aqui responsável por um grande número de acidentes a sua ingestão coloca em causa a aptidão do condutor, provocando perturbações em três áreas importantes:
- comportamento – sob efeito do álcool confia-se em demasia nas capacidades do condutor e do carro;
- perceção – existem perturbações na assimilação da informação e fica-se muito mais lento na tomada de decisões;
- motricidade – existe maior dificuldade de coordenação e maior imprecisão de movimentos.
Na sociedade - O consumo de álcool pode provocar problemas de ordem pública. Existem comportamentos que infringem essa ordem e que podem ser levados a cabo, com alguma violência, por bebedores excessivos. Por exemplo, os desastres provocados por adeptos de futebol alcoolizados.